O setor de energia solar térmica húngaro está unindo suas forças: em Outubro de 2010, foi fundada associação húngara de energia solar (http://www.husolar.hu/) , a Magyar Szolár Szövetség, cuja autorização pelo governo húngaro, sairá no final de Março de 2011. O Presidente da nova associação, Bela Glattfelder, é membro do Parlamento Europeu e chega demonstrando grande ambição. Além do lobby nacional intenso, a associação uniu suas forças com a Federação Européia de Energia Solar Térmica (ESTIF).
"Uma das tarefas principais da nossa associação será conduzir uma ação junto ao governo para garantir uma melhor posição da energia solar térmica no NREAP – Plano de Ação Nacional para Energias Renováveis, explica Bela Glattfelder. "Relativamente aos subsídios, já tivemos algum sucesso." Depois que todos os programas de incentivos foram suspensos por um ano devido à crise financeira, o novo roteiro para a Hungria - o Plano Széchenyi - centra-se nas energias renováveis e promove, entre outras ações, a instalação de sistemas de energia solar térmica. Os programas de incentivo correspondentes são financiadas por fundos comunitários europeus e do próprio governo húngaro.
"O plano Széchenyi entrou em vigor em 1 de Março de 2011 e promove a instalação e distribuição de energia solar térmica na Hungria ", explica Balázs Szendrő, da empresa TiSUN." Existe uma grande demanda para instalações solares térmicas em hotéis, hospitais e edificações municipais e estaduais. Os regimes de apoio são dependentes da área instalada, mas todos com subsídios adequados. As instalações industriais podem esperar apoio de até 50-60% dos custos de investimento e para sistemas solares térmicos em edifícios públicos e municipais incentivos de até 85% são possíveis. "
Para se inscrever nos programas, deve-se preencher uma formulário e os resultados de uma auditoria detalhada de energia deve ser apresentado. As exceções são feitas em caso de projeto de menor porte que não necessitam de auditorias energéticas. "As aplicações foram possíveis a partir de 1 de Março, mas, infelizmente, ainda não está claro quando os fundos da União Européia estarão disponíveis para os projetos", diz Szendrő. "Outro problema diz respeito à suspensão de incentivos para o setor residencial. O novo plano Széchenyi não preencheu esta lacuna. Na área industrial e pública, o interesse em investimentos verdes vem crescendo, e nao demorará para que cheguemos a resultados visíveis. "
O European Solar Thermal Industry Federation (ESTIF) já está colaborando com o seu novo membro. Como resultado, dois eventos terão lugar em Budapeste no início de Maio: o Assembléia Geral de ESTIF na Primavera e a conferência anual da plataforma europeia de calor e frio renováveis- RHC (www.rhc-platform.org)
"A ESTIF saúda à todas as associações nacionais de energia solar térmica pois elas são a chave para nosso sucesso", afirma o Secretário-Geral da ESTIF, Xavier Noyon. A Hungria tem previsto o uso de energia solar térmica em seu plano NREAP, prevendo a participação de 4,4% em sua matriz de aquecimento e climatização até 2020. Mas de acordo com Noyon, todo o seu potencial do programa não foi realizado ainda. "A legislação de incentivos, nomeadamente em matéria de incentivos financeiros, continua a ser uma questão de política nacional ", explica Noyon. "É por isso que ESTIF tem o prazer de ter esta recém-criada associação solar térmica nacional como seu membro da Hungria. A associação da indústria, presidido pelo Sr. Glattfelder certamente contribuirá para aumentar a visibilidade da energia solar térmica e a sua participação no mercado da Hungria. "
"Uma das tarefas principais da nossa associação será conduzir uma ação junto ao governo para garantir uma melhor posição da energia solar térmica no NREAP – Plano de Ação Nacional para Energias Renováveis, explica Bela Glattfelder. "Relativamente aos subsídios, já tivemos algum sucesso." Depois que todos os programas de incentivos foram suspensos por um ano devido à crise financeira, o novo roteiro para a Hungria - o Plano Széchenyi - centra-se nas energias renováveis e promove, entre outras ações, a instalação de sistemas de energia solar térmica. Os programas de incentivo correspondentes são financiadas por fundos comunitários europeus e do próprio governo húngaro.
"O plano Széchenyi entrou em vigor em 1 de Março de 2011 e promove a instalação e distribuição de energia solar térmica na Hungria ", explica Balázs Szendrő, da empresa TiSUN." Existe uma grande demanda para instalações solares térmicas em hotéis, hospitais e edificações municipais e estaduais. Os regimes de apoio são dependentes da área instalada, mas todos com subsídios adequados. As instalações industriais podem esperar apoio de até 50-60% dos custos de investimento e para sistemas solares térmicos em edifícios públicos e municipais incentivos de até 85% são possíveis. "
Para se inscrever nos programas, deve-se preencher uma formulário e os resultados de uma auditoria detalhada de energia deve ser apresentado. As exceções são feitas em caso de projeto de menor porte que não necessitam de auditorias energéticas. "As aplicações foram possíveis a partir de 1 de Março, mas, infelizmente, ainda não está claro quando os fundos da União Européia estarão disponíveis para os projetos", diz Szendrő. "Outro problema diz respeito à suspensão de incentivos para o setor residencial. O novo plano Széchenyi não preencheu esta lacuna. Na área industrial e pública, o interesse em investimentos verdes vem crescendo, e nao demorará para que cheguemos a resultados visíveis. "
O European Solar Thermal Industry Federation (ESTIF) já está colaborando com o seu novo membro. Como resultado, dois eventos terão lugar em Budapeste no início de Maio: o Assembléia Geral de ESTIF na Primavera e a conferência anual da plataforma europeia de calor e frio renováveis- RHC (www.rhc-platform.org)
"A ESTIF saúda à todas as associações nacionais de energia solar térmica pois elas são a chave para nosso sucesso", afirma o Secretário-Geral da ESTIF, Xavier Noyon. A Hungria tem previsto o uso de energia solar térmica em seu plano NREAP, prevendo a participação de 4,4% em sua matriz de aquecimento e climatização até 2020. Mas de acordo com Noyon, todo o seu potencial do programa não foi realizado ainda. "A legislação de incentivos, nomeadamente em matéria de incentivos financeiros, continua a ser uma questão de política nacional ", explica Noyon. "É por isso que ESTIF tem o prazer de ter esta recém-criada associação solar térmica nacional como seu membro da Hungria. A associação da indústria, presidido pelo Sr. Glattfelder certamente contribuirá para aumentar a visibilidade da energia solar térmica e a sua participação no mercado da Hungria. "
Studio Equinócio
Fonte : solarthermalworld.org
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