Não. Não é no Brasil, infelizmente.
O aeroporto de Queretaro, no México está prestes a se tornar o primeiro aeroporto da América Latina a ter um sistema de energia solar instalado. Estima-se que o sistema evitará a emissão de 400 toneladas de emissões de dióxido de carbono por ano.
Segundo o jornal Reforma, o sistema será ligado à rede gerida pela Comissão Federal de Eletricidade, o Estado regulador do mercado mexicano de energia elétrica.
Os gerentes da Universe of Energy, empresa que vai executar o projeto, anunciaram que a instalação de painéis solares começará neste mês, o que significa que o aeroporto começará a gerar eletricidade para seu próprio consumo privado ainda este ano.
Segundo o jornal Reforma, o sistema será ligado à rede gerida pela Comissão Federal de Eletricidade, o Estado regulador do mercado mexicano de energia elétrica.
Os gerentes da Universe of Energy, empresa que vai executar o projeto, anunciaram que a instalação de painéis solares começará neste mês, o que significa que o aeroporto começará a gerar eletricidade para seu próprio consumo privado ainda este ano.
Se os painéis solares produzem mais energia elétrica que é necessário para o funcionamento do aeroporto, o excedente será transmitido para a rede mexicana de energia elétrica.
Os aeropotos solares brasileiros
Com o advento da Copa do Mundo, o Brasil deveria investir na modernização solar de seus aeroportos e torna-los centrais de geração de energia elétrica solar. Um projeto como este serviria a vários propósitos, entre eles de acrescentar à experiência técnica acumulada nessa área no país e chamar a atenção do público para a tecnologia com esses projetos de demonstração. Dentro deste contexto, seria muito sábio que o governo brasileiro aplciasse um programa de governo real e sério para incentivar verdadeiramente o uso da energia solar no Brasil vinculando este programa ao estabelecimento de indústria nacional , como fez o o governo indiano neste ano quando lançou seu programa solar. Na verdade na verdade, a energia solar fotovoltaica não deveria ser mais encarada como vitrine no Brasil mas sim como um política pública necessária e que prevaleça sobre todas as outras fontes energéticas e no curtissimo prazo.
Adaptado por Studio Equinócio
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