28 de ago. de 2017

PARQUE VILLA LOBOS IMPLANTA USINA COM 2100 PAINÉIS SOLARES


Um estudo sobre fontes de energia renováveis em lugares públicos inspirou mudanças em dois parques paulistas: O Parque Villa-Lobos e o Cândido Portinari. Quer saber o resultado dessa ideia sustentável? Veja no Repórter Eco.



USINA SOLAR NA MAIOR VINÍCOLA DE MICHIGAN.

Veja o vídeo da maior vinícola movida a solar de Michigan. Se você é um conhecedor de energia solar ou vinho, este é o destino Visite: http://www.chateauchantal.com/
Instalado no topo de uma crista com vista para Grand Traverse Bay, a vinícola Chateau Chantal Winery compensa aproximadamente 40% de suas necessidades energéticas com sua usina solar de 148,5 kW de potência. A produção anual de energia elétrica de 172.351 kWh é equivalente a economizar emissões de CO2 pelo uso de eletricidade de 18,2 casas por um ano.

EXPANSÃO DO MERCADO DE ENERGIA SOLAR EXIGE CADA VEZ MAIS QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Cursos voltados para área de energia solar estão capacitando vendedores, projetistas e instaladores para o mercado de geração distribuída.
A produção de energia solar está em constante crescimento no Brasil. De acordo com o engenheiro Carlos Faria Café, instrutor da Rota Solar 2017, o mercado fotovoltaico brasileiro está amadurecendo de forma muito rápida, principalmente quando se fala em geração distribuída, pois o fato da decisão de uso ser tomada quase que exclusivamente pelos cidadãos torna a energia solar uma fenômeno exponencial.
Segundo Café o país tem atualmente um pouco mais de 12 mil consumidores que produzem sua própria energia através do sol e a previsão é que em menos de cinco anos este número atinja mais de um milhão de consumidores.
Na visão do especialista a geração distribuída vem ganhando espaço de forma natural no mercado de energia elétrica. “A inserção da geração distribuída é um caminho natural do mercado de energia elétrica: é o momento de criar e empoderar a figura do prossumidor (produtor-consumidor) assim como aconteceu em outros mercados: há poucos anos atrás não se pensava em compartilhar músicas ou fotografias a um custo marginal próximo de zero e hoje o fazemos com um celular à palma da mão. Este é o mesmo caminho da energia solar e da geração distribuída: permitir que todos gerem a própria energia e compartilhem esta energia com os demais cidadãos de forma livre trazendo a todos para a uma era da digitalização da energia” destacou ele.
A expansão da produção fotovoltaica também vem fortalecendo a geração de empregos voltados para área. A mão de obra especializada vem sendo exigida cada vez mais e desafiando muitos estados e municípios do país a investir nesse tipo de capacitação. Café ressalta que o mercado exige uma alta qualificação, por isso é sempre necessário se manter atualizado e procurar por cursos com boas certificações.
Segundo o engenheiro a qualificação deve ocorrer do lado da oferta dos serviços pela própria característica do mercado. “O Sol está disponível em todos cantos do país e isso exige mão de obra em todos cantos, mão de obra esta, que saiba levar informação clara e qualificada ao consumidor, entenda como dimensionar, projetar e especificar as tecnologias solares mais adequadas, instale o sistema com segurança e cuide deste sistema para que ele cumpra sua função de gerar energia e economia por mais de 20 anos. O consumidor é a peça central nesta qualificação entretanto: é necessário que os compradores comprem tecnologia com garantias, seguros, com empresas sérias que tenham engenheiros em seu corpo técnico e que atuem localmente. O cidadão deixa de ser mero agente passivo no mercado de energia para ser um agente ativo produzindo a energia, compartilhando a energia e porque não ganhando dinheiro com a energia que produz” ressaltou ele.
Visando o desenvolvimento desse mercado é que a Rota Solar 2017, primeira iniciativa organizada em escala nacional a levar conhecimento sobre geração de Energia Solar Fotovoltaica pelo Brasil, está levando cursos especializados para vários estados brasileiros. 
De acordo com Café os cursos elaborados pela rota solar atuam em três perfis de profissionais distintos, o vendedor, o projetista e o instalador. “Elaboramos um conteúdo com base em experiências práticas de outros mercados mais maduros que o nosso, com apoio de pedagogos e entendendo que por ser um mercado inovador e exponencial, exige uma educação continuada e compartilhada. Os profissionais do mercado solar são diferenciados também, pois tem de compartilhar informações entre si: profissionais de todo país se conversam diariamente trocando experiências dando corpo à infraestrutura básica da energia solar: profissionais qualificados, distribuídos, conectados para uma energia distribuída e compartilhável. A rota solar tem esta missão de rodar o país levando conhecimento e acesso para os profissionais que vão compor este futuro” afirmou Café.


150 MIL CASAS SOLARES NA AUSTRÁLIA

O primeiro Índice de Energia Renovável lançado hoje revelou que fontes de energia renováveis na Austrália produziram eletricidade suficiente para alimentar 70% de todas as famílias do país. Os analistas de mercado de energia, Green Energy Markets, agora estarão publicando um índice mensal para que os australianos possam acompanhar o setor renovável, incluindo empregos criados, aumento do fornecimento de energia, redução de poluição e poupança em contas de energia nos telhados solares. Leia a matéria completa aqui: http://snip.ly/ip1na#http://www.news.com.au/finance/business/renewable-energy-index-shows-power-of-solar-wind-hydro-and-other-renewables/news-story/2227b94d2e51c3882ba9aa42a515b40e